
De acordo com a coluna Radar On-line, da Revista Veja, como outras 87 pessoas também foram alvos da ação, o processo virou um calhamaço de 180 volumes, com milhares de páginas empilhadas em uma sala do Fórum do Rio. Sem condições de manter a papelada no local, a 3ª Vara de Fazenda Pública determinou ao MP que não envie mais documentos para a Justiça.
Em 2007, o pai da atriz foi um dos 13 suspeitos presos pela Polícia Federal na Operação Águas Profundas. Ricardo Secco teria envolvimento nos negócios do empresário Ruy Castanheira, apontado como um dos líderes das fraudes nas licitações do estado. Na operação, ele prestava contas do dinheiro repassado às ONGs e procurava Castanheira, que providenciaria os documentos fraudados.
Revista Veja- Coluna Radar On-line
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